Ando a aprender, como tu mo dirias,
que há silêncios que são mais duros
e mais pesados do que outros.
Há o silêncio que diz muito,
e o outro cheio de sentidos duplos.
Há o silêncio de quem concorda ou consente,
e aquele de quem sente, mas prefere calar
por medo, vergonha ou zelo.
E há o terrível silêncio do fim,
aquele que cala voz e alma.
Aquele que só aprendemos como soa
depois de dizermos adeus
a quem nos fez sorrir.
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