Por que creio nas tolices que invento?
Porque sou quem sou
porque creio
nas
tolices que invento.
Inventos de quem crê demais naquilo que os olhos imaginam
ver,
e nas parvoíces
acalentadas pelo coração
que pensa
saber.
(Saber que há na vida mais do que a realidade do dia-a-dia)
Porque a mente, o tal cérebro que deveria pensar,
sente.
Sente e confunde com pensamentos lógicos e racionais
seus sentimentos baseados em sinais,
guiados por estrelas,
por borboletas
e pelas
ondas deste mar que nos permeia.
(Poesia: Um mundo e
os seus sentimentos em poucas palavras,
jogo
de brincar com as letras e não dizer nada que muito sentido faça.)
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