Día de Jesús,
el papito.
Dia dos pais em Terras
Brasilis e papito e yo lo pasamos
muy bien juntos. Um dia dos pais diferente do costumeiro almoço em família
com muita comida e crianças correndo pela casa. Verdade que gosto muito disso;
de ter a casa cheia de gente que eu gosto. Todavia, desta vez, curtimos um domingo
mais que tranquilo e atípico já que estávamos só nós, os dois.
Papito ainda de
asinha imobilizada depois da cirurgia do ombro não anda muito a fim de sair de
casa e de ter gente por perto. Ok, eu sou gente. Mas não conto. E consigo
compreender que a dor e o desconforto, mesmo que pequenos, depois de algumas
semanas provoquem um bocado de mau humor. Daí que respeitei a vontade dele de
não fazermos nada no dia de hoje. Comemoração adiada para quando ele puder minimamente
bater as asinhas livremente mais uma vez.
O domingo foi de
massa e vinho, tempo fechado lá fora e cá dento muito esporte na televisão. Até
hoje não sei se gosto tanto de assistir a quase todo tipo de disputa atlética
na tela porque verdadeiramente gosto disso, ou se o faço desde sempre apenas
para ficar ao lado do meu pai. Sei lá. A verdade é que passamos o dia repetindo
um ritual já antigo entre nós: tarde de futebol na televisão com direito à
vitória bem-vinda do Timão, café bem quente no meio da tarde e final do dia com
a final de um torneio de tênis.
Dia dos pais a
la Paroli, meio chocho para quem vê de fora, porém, cheio de uma graça delicada
e sutil que é só nossa, cheio de preguiça e muita conversa. Feliz dia dos pais,
Jesus.
¡Te quiero mucho,
papito!
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