Ando, caminho com passos seguros
e a criar sulcos profundos na terra.
Estou em órbita.
Cavalo de carrossel a reinventar-se e repetir-se
completamente consciente de sua poética prisão a céu aberto.
Mariposa prosa presa pela luz que a cega,
e que a faz acreditar em seu frio Sol particular
e na salvação das almas perdidas
partidas
e iludidas
em órbita.
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