domingo, 2 de dezembro de 2018

Dezembro - bye bye 2018



Dezembro - bye bye 2018

2018 não foi um ano fácil, não senhor. Não foi o pior dos anos para mim, e sobre isso tenho toda a certeza do mundo também. 2015 foi o ano mais difícil da minha vida até o momento, apesar de ser o ano do nascimento da minha Vitória e dela ser uma alegria imensa nessa vida. Ela é um azougue de menina pequenina. Amo-a, como amo a todos os meus miúdos: de forma única e com igual intensidade.

Porém, o fato é que em 2015 perdi mais do que deveria ter perdido; mais do que qualquer um deveria perder. Mima foi embora e eu, finalmente e depois de muita teimosia, aceitei que o amor desta vida ficaria para uma outra. Agora é rezar para que isso de reencarnação realmente seja um fato quando chegar minha vez. Sinto muito saudade dos dois, de nossas conversas e da intensidade dos sentimentos que eles traziam para mim. Bom, eu topo pagar para ver quando for o tempo certo sem qualquer medo, apenas curiosidade.

Apesar de não ter sido o ano mais difícil de todos, 2018 tem sido deveras atribulado, cheio de curvas; um senhor dono de altos e baixos surpreendentes. Um ano à la montanha-russa que tem me desafiado e me estressado com todas as suas novidades, com toda a mudança que aconteceu na minha vida, na vida da família e dos amigos, no meu país.

Inesperadamente 2018 provou ser um ano mais longo do que o normal e, pelas minhas contas, deve estar a durar uns 437 dias com direito a poucos domingos e feriados. Por isso, sem arrependimentos, alegro-me com a chegada de dezembro; mesmo sabendo que o tal do 2019 não será mar de águas tranquilas.

O fato é que creio piamente que o próximo ano será um importante passo para frente para todos nós. E espero que sigamos por ele de maneira mais firme e sem muito atropelo. Assim, para variar um pouco, nada de presentes comuns para mim este ano. Já me adiantei e pedi ao Papai Noel um bom bocado de sossego e bons vinhos para os dias intranquilos. Que o Natal chegue!

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