Dezembro - bye bye 2018
2018 não foi um
ano fácil, não senhor. Não foi o pior dos anos para mim, e sobre isso tenho toda
a certeza do mundo também. 2015 foi o ano mais difícil da minha vida até o
momento, apesar de ser o ano do nascimento da minha Vitória e dela ser uma alegria
imensa nessa vida. Ela é um azougue de menina pequenina. Amo-a, como amo a
todos os meus miúdos: de forma única e com igual intensidade.
Porém, o fato é
que em 2015 perdi mais do que deveria ter perdido; mais do que qualquer um
deveria perder. Mima foi embora e eu, finalmente e depois de muita teimosia,
aceitei que o amor desta vida ficaria para uma outra. Agora é rezar para que
isso de reencarnação realmente seja um fato quando chegar minha vez. Sinto muito
saudade dos dois, de nossas conversas e da intensidade dos sentimentos que eles
traziam para mim. Bom, eu topo pagar para ver quando for o tempo certo sem
qualquer medo, apenas curiosidade.
Apesar de não ter
sido o ano mais difícil de todos, 2018 tem sido deveras atribulado, cheio de
curvas; um senhor dono de altos e baixos surpreendentes. Um ano à la montanha-russa
que tem me desafiado e me estressado com todas as suas novidades, com toda a
mudança que aconteceu na minha vida, na vida da família e dos amigos, no meu
país.
Inesperadamente
2018 provou ser um ano mais longo do que o normal e, pelas minhas contas, deve
estar a durar uns 437 dias com direito a poucos domingos e feriados. Por isso,
sem arrependimentos, alegro-me com a chegada de dezembro; mesmo sabendo que o
tal do 2019 não será mar de águas tranquilas.
O fato é que
creio piamente que o próximo ano será um importante passo para frente para
todos nós. E espero que sigamos por ele de maneira mais firme e sem muito
atropelo. Assim, para variar um pouco, nada de presentes comuns para mim este
ano. Já me adiantei e pedi ao Papai Noel um bom bocado de sossego e bons vinhos
para os dias intranquilos. Que o Natal chegue!
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