Dias cinzas sem nenhum fino raio de sol
Têm estado aqui, 
morando no meu quintal.
Há flores, pássaros e frutos, 
mas a luz não vem.
E eu, 
que preciso do calor para viver,
estou como as folhas, 
a morrer.
Morrer de saudade da claridade, 
da  luminosidade,
da vida que o teu som me dá.
Estou tão pálida por fora 
como por dentro e já nem sinto
direito
se realmente bate o coração cá no peito.
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