sexta-feira, 15 de maio de 2015

Por que creio nas tolices que invento?




Por que creio nas tolices que invento?

Porque sou quem sou
porque creio
                 nas tolices que invento.

Inventos de quem crê demais naquilo que os olhos imaginam ver,
e nas parvoíces
acalentadas pelo coração
                                  que pensa saber.

(Saber que há na vida mais do que a realidade do dia-a-dia)

Porque a mente, o tal cérebro que deveria pensar,
sente.
Sente e confunde com pensamentos lógicos e racionais
seus sentimentos baseados em sinais,

guiados por estrelas,
por borboletas
                e pelas ondas deste mar que nos permeia.

 (Poesia: Um mundo e os seus sentimentos em poucas palavras,
                                           jogo de brincar com as letras e não dizer nada que muito sentido faça.)



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