terça-feira, 12 de julho de 2016

Mima...



Mima...

As saudades doem e talvez por esse detalhe fatal
elas tragam  em si a beleza que apenas têm as cores mais fortes.
Elas se fazem sempre presentes.
Vivas e vibrantes mesmo quando apenas podemos observá-las desde  muito longe
e com o canto dos olhos.
Cores que estarão aqui pela eternidade da minha vida                         (e além)
num tempo no qual
o tempo
não importa.



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